No ano 33 d.C. a crucificação de três homens mudou o curso da história. Seus executores martelaram lhes os pulsos e tornozelos. Cena comum naquela época, e ainda falamos sobre elas hoje. Um deles morreu sentindo-se culpado e com culpa sobre si. Outro morreu como pecador, mas sem a culpa sobre si. O terceiro morreu com a culpa sobre si, sem ser culpado. Vejamos as diferenças nessas mortes.
O primeiro ladrão recebeu a punição que merecia. Desprezou Jesus por Ele clamar ser a luz e a esperança do mundo, e estar pendurado como eles, sem salvar-se a si mesmo (Lucas 23:39). Ele morreu em seu pecado e com culpa sobre si.
O segundo ladrão ridicularizou Jesus e o desafiou a salvar-se e a eles também (Mateus 27:44). Mas arrependendo-se, virou para o primeiro ladrão dizendo: “Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós […] recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:40-43).
Essas palavras demonstram que a vida eterna é dada aos que creem em Jesus para o perdão de seus pecados. Somente a fé em Cristo determina nosso destino eterno (João 3:16-18; Atos 16:31; Romanos 4:5; Efésios 2:8,9; Tito 3:5). Ele creu em Jesus, e passou a fazer parte da família de Deus. Recebeu o Seu perdão, e o juiz dos céus retirou-lhe as culpas. Morreu como pecador, mas sem a culpa sobre si.
Porém Jesus levou sobre Seus ombros a nossa culpa, sem ter cometido erro algum. Ressuscitou dos mortos três dias depois para mostrar-nos que Sua morte não fora um erro. O corpo ressurreto marcado por cravos mostrou aos discípulos que Jesus tinha tomado seus lugares na cruz. O julgamento de Deus caiu sobre Jesus e não sobre nós. Estávamos lá, porque Ele estava em nosso lugar! Crer nele faz toda a diferença! Se você ainda não o conhece como Salvador pessoal, peça a Deus para ajudá-lo a ter essa fé!” (Marcos 9.24)